Lembrança dança
pus meu corpo a girar
Lembrança dança
ciclos que param no ar
Lembrança passo
Agosto, mês de curar...
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
Passado o presente...
Range os dentes
Olha mente
O passado
corrói e geme
Tira o foco
logo volto
O passado
é presente
Que suplício
Não exito
O passado
meu martírio
Olho em volta
Nada em troca
O passado
me provoca
Morimbundo
Que profundo
O passado
ainda é mundo...
Olha mente
O passado
corrói e geme
Tira o foco
logo volto
O passado
é presente
Que suplício
Não exito
O passado
meu martírio
Olho em volta
Nada em troca
O passado
me provoca
Morimbundo
Que profundo
O passado
ainda é mundo...
segunda-feira, 2 de julho de 2018
"Vamos José!"
Bola de Nieve dice "Vamos José!"
Donde quedo estacionario?
Tristes canciones, muchas ilusiones
tanto todo pero nadie trae el sabor
solo el dolor...vamos donde?
la habitación a cambiar
quiero caminar...
Donde quedo estacionario?
Tristes canciones, muchas ilusiones
tanto todo pero nadie trae el sabor
solo el dolor...vamos donde?
la habitación a cambiar
quiero caminar...
sexta-feira, 18 de maio de 2018
Nado, Rio!
Por onde andas?
Será...que some?
Partiu?
Por onde come?
Será...que dorme?
Ouviu?
Por dentro do rio
por dentro d'água
se pôs a sorrir
não sabe de nada...
E o que foi, foi...
é o puro, agora!
E se a brisa sentiu,
outro por ela chora...
Será...que some?
Partiu?
Por onde come?
Será...que dorme?
Ouviu?
Por dentro do rio
por dentro d'água
se pôs a sorrir
não sabe de nada...
E o que foi, foi...
é o puro, agora!
E se a brisa sentiu,
outro por ela chora...
sexta-feira, 27 de abril de 2018
Oco
Onde tudo se perdeu?
Foi a crise? A culpa? A cobrança?
Onde tudo se rendeu?
Foi o medo? Acomodamento?
Estático!
A brisa que não tocava pele, nem arrepia...
o calor incomodante da inanição, sem perdão...
o chão que não treme nem faz pisar adiante...
a chuva não vem curar quem sonha perene,
vão...
Elementos de uma soma que só subtrai,
tantos desencontros, tantos espaços vazios,
tantas barreiras invisíveis...
mesmo assim só a dor, mesmo assim só o amor...
Pensava eu em porto mas era barco
que se pôs a navegar
Eu em porto fiquei assistindo esperando esperar,
mas até quando? eu despertar...
Foi a crise? A culpa? A cobrança?
Onde tudo se rendeu?
Foi o medo? Acomodamento?
Estático!
A brisa que não tocava pele, nem arrepia...
o calor incomodante da inanição, sem perdão...
o chão que não treme nem faz pisar adiante...
a chuva não vem curar quem sonha perene,
vão...
Elementos de uma soma que só subtrai,
tantos desencontros, tantos espaços vazios,
tantas barreiras invisíveis...
mesmo assim só a dor, mesmo assim só o amor...
Pensava eu em porto mas era barco
que se pôs a navegar
Eu em porto fiquei assistindo esperando esperar,
mas até quando? eu despertar...
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
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