A tinta branca apaga
as mãos pela casa,
as marcas de lembrança.
Doem, chore, vai!
A cada faixa afroito
Respiro e deixo posto,
ver a última vez.
Marcar na lembrança,
o que apaguei na parede.
Pintar de branco o que vivemos.
Preparar casa onde não podemos.
Onde vamos parar?
Onde pousar?
O pássaro em alçapão,
só pensa em voar...
Me atravessou a tinta branca
Onde existia cor, amor e dor...
Começar o dia...
Nenhum comentário:
Postar um comentário